DANÇA nasce de uma vontade de reorganizar aparatos gestuais e afetivos comuns às artistas criadoras – em um jogo coreográfico, social e micro-histórico que opera nos atos de dançar e contar danças, atravessando repertórios comuns a diversos recortes de cultura urbana, dando atenção às maneiras como os acervos de gestos que são transformados em material cênico passam por experiências de convívio que fundam possíveis atitudes de estar no mundo.